segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

2013



Meu post de hoje é curto, assim como o 2012 que nos resta.

Aprendi com alguém muito especial que conheci esse ano: o que precisamos é parar de reclamar de tudo nessa vida. E realmente não posso reclamar desse ano que se vai, foi realmente especial. Gosto de pensar sempre no que foi positivo, dia 31 de dezembro não é o momento de fazer análise do que já passou.

Se você acha que o seu 2012 não foi tão legal assim, fique tranquilo! Você ganhou mais 365 dias pra 2013. Se a sua opinião é a mesma que a minha, o que recomendo é: Keep the Fire Burning (roubei a música de um dos meus melhores amigos, Adriano Paciello).


Feliz 2013!


domingo, 30 de dezembro de 2012

Real ou virtual?




Sou fã de tecnologia. Sou sócio de uma empresa de projetos especiais e tecnologia. Adoro esses videogames ultramodernos, esses tablets de tamanhos variados e esses supercomputadores. Mas fui criança no final dos anos 80, meus passatempos variavam entre o futebol da rua, carrinhos de rolimã, meu Ferrorama (que resiste no fundo de um armário) e os jogos de tabuleiro Estrela, meus preferidos, com certeza.

Jogos de tabuleiro existem desde a antiguidade, porém se popularizaram na Europa durante a Revolução Industrial. Durante o inverno, era comum ver famílias reunidas em casa, em torno de uma mesa, abrigadas do frio e do ócio. Esse tipo de divertimento ainda é muito popular nesse continente, por mais que os jogos eletrônicos tenham evoluído nessas últimas décadas.

Em agosto fiz uma viagem a Miami e, em companhia do Maurício, meu primo, decidi procurar o que um desses sites de venda pela internet recomendava como favorito. Vimos que um dos produtos mais vendidos era um jogo chamado Ticket to Ride. O nome é significativo, de peso. E o jogo não decepciona nem um pouco.

Em um tabuleiro com o mapa dos Estados Unidos (depois surgiram outras variações de mapas: Europa, Países Nórdicos, Ásia etc.), as cidades são ligadas por várias rotas de trem, de cores e tamanhos diferentes.

O objetivo do jogo é cumprir as rotas definidas em cartas que possuem origem e destino, que são distribuídas ao acaso para cada um desses jogadores. As rotas coloridas devem ser tomadas com o descarte de cartas de jogo, nas mesmas cores da rota. Assim, por exemplo, se o trecho de Miami a New Orleans tem 6 trilhos vermelhos, o jogador deve juntar 6 cartas vermelhas para completar tal trajeto. Vence quem faz mais pontos, obtidos na tomada de rotas e no cumprimento dos destinos.

Após a chegada ao Brasil, reunimos muitos amigos, em diferentes ocasiões, para campeonatos disputadíssimos de Ticket to Ride. O descanso da tarde nas atividades da empresa transformava-se sempre em uma partidinha, ou 2, ou mais.

E fã de tecnologia que somos, descobrimos a incrível versão do jogo de trenzinho pra tablets, em que podíamos jogar em qualquer lugar, com tabuleiros, cartas e trens todos virtuais, com linda apresentação! Porém foi a coisa mais sem graça do mundo: fria, solitária, quieta. E descobrimos que temos no tabuleiro algo poderoso: a companhia, a conversa, o companheirismo e a emoção de se estar com os amigos.

Quer saber mais sobre o jogo? http://www.daysofwonder.com/tickettoride/en/

sábado, 29 de dezembro de 2012

Começou!




Uma amiga minha me disse essa semana que se você quer mudar algo em sua vida, que seja feito em 2012. Resolvi aproveitar esses 3 dias que faltam pro final do ano (que, felizmente, me trouxe muitas coisas positivas) pra me aventurar nas palavras. Assim, vamos ver no que dá.

Quem me conhece sabe que sou sócio de uma empresa de tecnologia (www.facebook.com/0xfftecnologia), e confesso que deve ser mais fácil gerenciar clientes e fornecedores do que gerenciar um blog, mas não custa tentar. Nesse momento contarei com a ajuda de vocês pra me mandarem todos os comentários que vocês puderem. Não se incomodem em criticar!

Na verdade quero também aprender muito ao escrever, já que tive motivações extraordinárias. Destaco, entre outras, o apoio de meu grande amigo Adriano Paciello (http://paciello-ops.blogspot.com.br). Além de um incentivo pessoal, me tornei stalkerdas histórias de seu blog, algo que é realmente inspirador.

Não posso deixar de citar meu melhor amigo e primo Maurício Jabur, que, além de sócio, é um grande apoio em tudo que faço, mesmo que eu esteja aprendendo, começando.

O que o leitor pode esperar? Textos sem assuntos específicos, mas muito passionais, às vezes ácidos demais (né, Adriano?), mas sempre muito sinceros e recheados de opiniões. Infeliz ou felizmente, não sei ser diferente, acho realmente que devemos expressar sempre nossas opiniões sinceras.